O amor é um ponto cego
(o olho de Deus o vê)
Só despedaçando o ego
Poderemos perceber
O amor é um buraco negro
sem domicílio e brevê
Só mergulhando sem medo
poderemos vir a ser
Luís Augusto Cassas
In A Poesia Sou Eu, vol. 1, p. 369
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