está tudo resignificado
o mal de que sou acusado
o bem de que fui espoliado
no banco foi descontado
não há mais nada a dever
ao ser e ao não ser
e o que resta por vir
seja uma estrela a luzir
em tua eterna glória
perdoa-me ó rei
pois em minha miséria
agora sei
Luís Augusto Cassas
In A Poesia Sou Eu, vol. 2, p. 321
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